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J. bras. nefrol ; 44(4): 533-542, Dec. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421922

ABSTRACT

Abstract Introduction: Kidney transplant (KT) recipients have a high risk for adverse outcomes from infections, such as COVID-19. Methods: We have retrospectively reviewed all KT recipients with documented COVID-19 between March 1, 2020, and March 15, 2021, and analyzed patients' characteristics, clinical course, treatment, and outcomes. Results: We identified 123 patients, 72% were male, with a mean age of 54.5±13.0 years. Twenty percent were asymptomatic, 7% had a nosocomial transmission, and 36% of the remainder required hospitalization. Almost all admitted patients received oxygen, 30% required invasive mechanical ventilation (IMV), more than a half had acute kidney injury, with 10% requiring dialysis, and 20% died. Incidence was comparable to that of the Portuguese population, but the mortality rate was almost four times higher (SMR of 3.768 (95% CI:1.723-7.154). Higher body mass index (OR 1.275, P=0.001), lower baseline graft function (OR 0.968, P=0.015), and nosocomial transmission (OR 13.836, P=0.019) were associated with oxygen demand, whereas female gender (OR 3.801, P=0.031) and lower baseline kidney graft function (OR 0.955, P=0.005), but not body mass index, were associated with IMV and/or death. Conclusion: Mortality rate in KT patients was higher than in the general population and lower baseline kidney function was the most consistent marker for adverse outcomes.


Resumo Introdução: Os receptores de transplante renal (TR) apresentam um alto risco para desfechos adversos de infecções, tais como a COVID-19. Métodos: Revisamos retrospectivamente todos os receptores de TR com COVID-19 documentada entre 1º de Março de 2020 e 15 de Março de 2021, e analisamos as características, curso clínico, tratamento e desfechos dos pacientes. Resultados: Identificamos 123 pacientes, 72% do sexo masculino, com uma média de idade de 54,5±13,0 anos. Vinte por cento eram assintomáticos, 7% apresentaram transmissão nosocomial, e 36% do restante necessitaram de internação. Quase todos os pacientes internados receberam oxigênio, 30% necessitaram de ventilação mecânica invasiva (VMI), mais da metade apresentou lesão renal aguda, com 10% necessitando de diálise, e 20% foram a óbito. A incidência foi comparável à da população portuguesa, mas a taxa de mortalidade foi quase quatro vezes superior (TMP de 3,768 (IC 95%: 1,723-7,154). Maior índice de massa corporal (OR 1,275; P=0,001), menor função do enxerto basal (OR 0,968; P=0,015), e transmissão nosocomial (OR 13,836; P=0,019) foram associados à demanda de oxigênio, enquanto sexo feminino (OR 3,801; P=0,031) e menor função do enxerto renal basal (OR 0,955; P=0,005), mas não índice de massa corporal, foram associados à VMI e/ou óbito. Conclusão: A taxa de mortalidade em pacientes com TR foi mais elevada do que na população em geral e a função renal basal mais baixa foi o marcador mais consistente para desfechos adversos.

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